A classificação do município autoriza o funcionamento apenas de serviços considerados essenciais de acordo com o que prevê o Minas Consciente. Mudança passa a valer a partir do próximo sábado (8) A classificação por ondas na nova versão do Plano Minas Consciente foi divulgada nesta quarta-feira (5) pelo Governo estadual. Contrariando as expectativas, tanto na divisão por macro quanto por microrregião, Patos de Minas está listada na onda vermelha. No novo formato, essa cor indica a fase mais restritiva, com autorização para atendimento presencial somente de serviços essenciais. Assim, a partir de sábado (8), está permitida, por exemplo, a abertura dos seguintes serviços: supermercados; padarias, restaurantes, lanchonetes, lojas de conveniência (somente para delivery ou retirada no balcão);bares (somente para delivery ou retirada no balcão);açougues, peixarias, hortifrutigranjeiros;serviços de ambulantes de alimentação;farmácias, drogarias, lojas de cosméticos, lavanderias, pet shop;bancos, casas lotéricas, cooperativas de crédito;vigilância e segurança privada;serviços de reparo e manutenção;lojas de informática e aparelhos de comunicação;hotéis, motéis, campings, alojamentos e pensões;construção civil e obras de infraestrutura;comércio de veículos, peças e acessórios automotores. A onda vermelha autoriza também o funcionamento de atividades jurídicas e contábeis, entre outras. A nova tabela de ondas estabelecida pelo Minas Consciente pode ser acessada aqui. Como funciona - Os municípios de maior porte, com mais de 30 mil habitantes, e também aqueles que apresentaram mais de 50 casos por 100 habitantes nos últimos 14 dias deverão respeitar as indicações de ondas para as macro ou microrregiões, cabendo aos prefeitos a decisão a respeito da diretriz a ser seguida. Assim, não é mais facultativo aderir ou não ao programa Minas Consciente. As ondas são definidas pelo Comitê Extraordinário Covid-19, do Governo de Minas Gerais, com base na incidência da Covid-19 na localidade, na capacidade de atendimento e na velocidade de avanço da doença. O número de ondas que indicam o que pode abrir ou fechar em cada região foi reduzido no novo formato do plano e, agora, as cores funcionam como um semáforo: onda vermelha, quando é permitido abrir somente serviços essenciais; amarela, quando serviços não essenciais também são autorizados; e verde, que incluem serviços não essenciais com alto risco de contágio. Além disso, as atividades autorizadas a funcionar devem estar de acordo com as diretrizes definidas pelo plano, que agora compõem um único protocolo.