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OUT
29
29 OUT 2020
Documentos inéditos sobre a história de Patos de Minas são descobertos
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Materiais foram encontrados por equipe da Dimep em viagem a Belo Horizonte e ao Rio de Janeiro; entre os documentos estão mapas de guerra trocados entre Olegário Maciel e Getúlio Vargas A equipe da Diretoria de Memória e Patrimônio Cultural (Dimep) foi a Belo Horizonte e ao Rio de Janeiro pesquisar sobre a história de
Materiais foram encontrados por equipe da Dimep em viagem a Belo Horizonte e ao Rio de Janeiro; entre os documentos estão mapas de guerra trocados entre Olegário Maciel e Getúlio Vargas A equipe da Diretoria de Memória e Patrimônio Cultural (Dimep) foi a Belo Horizonte e ao Rio de Janeiro pesquisar sobre a história de Patos de Minas e o patrono do Museu Municipal, Olegário Maciel. O balanço das viagens, ocorridas em dezembro de 2019, foi muito positivo, uma vez que encontraram-se documentos inéditos que irão engrandecer o acervo do MUP. Segundo o diretor da Dimep, Geenes Alves, entre os materiais inéditos encontrados, estão documentos codificados, correspondências e mapas de guerra da Revolução de 1930 trocados entre Olegário Maciel e Getúlio Vargas. De Patos de Minas, há informações da grande empresa (movimentação) produtora de trigo na década de 1940. “O material inédito encontrado enriquecerá ainda mais a história do município contada e conhecida até então”, disse Geenes Alves. Ainda conforme o diretor, parte desses documentos vai compor a nova exposição “Patos de Minas: fragmentos da história”, que deverá estar pronta no final de fevereiro deste ano, inaugurando a obra em curso no museu. Locais visitados – Em Belo Horizonte, a pesquisa foi realizada no Arquivo Público Mineiro (APM). Já no Rio de Janeiro, foram visitados: Biblioteca Nacional, Arquivo Nacional, Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), além do Museu Nacional e do Museu de Astronomia e Ciências Afins, onde se encontra o Meteorito Patos de Minas 1925, sobrevivente da fatídica tragédia ocorrida no Museu Nacional. O acervo inédito já foi solicitado formalmente às respectivas instituições pelo chefe do Executivo municipal, que aguarda procedimentos para receber o material.